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30/11/2024 | 09:05

Soja: leve alta nas cotações de Chicago

Informações publicadas pelo Portal Agrolink.

Soja: leve alta nas cotações de Chicago

Imagem Ilustrativa

Foto: Banco de Imagens

A análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), divulgada nesta quinta-feira (28), apontou leve alta nas cotações da soja durante a semana em Chicago, marcada pelo feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O bushel da oleaginosa encerrou a quarta-feira (27) cotado a US$ 9,88, acima dos US$ 9,77 registrados na semana anterior, indicando estabilidade no mercado do grão.

Em contrapartida, o cenário para os subprodutos apresenta maior volatilidade. O óleo de soja, que havia alcançado 46,30 centavos de dólar por libra-peso no início de novembro, recuou para 40,75 centavos, registrando a menor cotação desde setembro. Já o farelo de soja, em queda há dois meses, oscilou entre US$ 280,00 e US$ 290,00 por tonelada curta, mantendo abaixo da marca de US$ 300,00 desde o final de outubro, conforme a análise.

Segundo os dados do Ceema, os mercados estão atentos ao plantio da nova safra sul-americana e às condições climáticas que influenciam o cultivo. Outro fator de impacto é a política monetária dos Estados Unidos, especialmente em relação aos juros futuros, contexto potencializado pela posse do presidente eleito Donald Trump, prevista para janeiro.


No cenário internacional, a União Europeia destacou com um aumento de 7% nas importações de soja no ano comercial 2024/25, iniciado em julho. Até 24 de novembro, foram adquiridas 4,95 milhões de toneladas, sendo o Brasil responsável por 2,46 milhões de toneladas, representando um crescimento de 37,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As importações europeias de farelo de soja também subiram 25%, alcançando 7,64 milhões de toneladas, das quais o Brasil contribuiu com quase 50%, seguido pela Argentina (38,9%). Por outro lado, as compras de óleo de palma caíram 18%, totalizando 1,26 milhão de toneladas. Outro destaque foi a canola, com importações europeias de 2,4 milhões de toneladas, marcando um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
 

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